Andropausa, apesar de ser um termo muito comumente usado, está sendo substituído por outro nome: Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM). Quando este problema é diagnosticado, uma gama de possibilidades de reposição hormonal pode ser empregada. Destacam-se, entre elas, a reposição por via injetável (intramuscular) e a via transdérmica. A reposição por via oral não é recomendada por aumentar a chance de problemas relacionados ao fígado.
É importante ressaltar que antes de iniciar a reposição hormonal propriamente dita você deve passar por uma avaliação pormenorizada do seu urologista / andrologista. A reposição hormonal, em certas condições, pode ocasionar a descompensação ou a evolução de doenças graves tais como a apneia do sono, policitemia, hiperplasia prostática benigna, cânceres de próstata e mama e doenças hepáticas (do fígado). Após o início da reposição você necessitará passar frequentemente por reavaliações médicas, a cada três meses, para se certificar que a reposição de testosterona não está sendo prejudicial para o seu organismo.
Reposição injetável:
A reposição hormonal pode ser realizada com diversos tipos de testosteronas sintéticas. Estas, dependendo de sua formulação, podem ser administradas semanalmente, mensalmente ou trimestralmente (a cada três meses).
Reposição transdérmica:
São apresentações de testosterona em gel com aplicação diária. Com a aplicação diária esse tipo de reposição permite níveis mais fisiológicos de hormônio, reduzindo os picos hormonais indesejáveis.
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